Fiscais do Escritório Regional do Ibama em Breves impediram a venda de uma preguiça viva e da carne de dois tatus e um jacaré mortos na área urbana do município. O infrator foi autuado em R$ 2 mil pelo crime ambiental.
De acordo com o chefe do Escritório, Francisco Renó, o responsável pela caça dos animais disse que, por ser pobre, a caça é uma maneira de complementar a alimentação e a renda. 'Mas, provavelmente, ele iria vender tudo, pois a venda desses animais seria muito mais vantajosa do que simplesmente, consumi-los', diz Renó, que afirma que essa prática é comum em feriados e fins de semana, quando os infratores acreditam na falta de fiscalização na cidade.
Ainda segundo Renó, há muita demanda de carne de caça na região, principalmente por pessoas que migraram para a cidade, mas preservaram os hábitos alimentares de quando residiam em áreas florestais. 'É necessário coibir essas práticas ilegais, mas ações preventivas voltadas para a educação ambiental é o que realmente pode reverter esse quadro', garante.
Os animais mortos foram queimados e o bicho-preguiça foi solto em área de mata nativa da zona rural de Breves.
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