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sábado, 11 de maio de 2013

ENTREGA DE TÍTULOS FUNDIÁRIOS NO MARAJÓ

O vice-governador Helenilson Pontes, a Ministra Miriam Belchior e Pref. Filhão entregam título a uma ribeirinha
Cerca de 100 famílias ribeirinhas que vivem em áreas da União foram beneficiadas pela entrega de títulos de regularização fundiária e adesão ao programa Bolsa Verde, em Cachoeira do Arari, no arquipélago do Marajó. Os títulos foram entregues pela ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, na manhã deste sábado (11), com a presença do vice-governador Helenilson Pontes. Também foram assinados 300 Termos de Adesão ao programa Bolsa Verde.
 Os agricultores beneficiados com os títulos de regularização receberão autorização para utilizar, de maneira sustentável, um terreno de 10 milhões de metros quadrados. Com a titulação das áreas em que vivem, as famílias poderão ter acesso às políticas públicas do Governo Federal.
 O programa Bolsa Verde é voltado para grupos sociais em situação de extrema pobreza que vivem em áreas socioambientais prioritárias. Das 16,2 milhões de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, 47% estão na área rural. A proposta é promover o aumento da renda dessas populações, ao mesmo tempo em que se incentiva a conservação dos ecossistemas e o uso sustentável dos recursos naturais.

Fonte: Agência Pará

domingo, 31 de março de 2013

CONFLITO AGRÁRIO DEIXA UM MORTO EM SSBV

Um conflito violento entre duas famílias de ribeirinhos pela posse de uma área de 90 hectares às margens do Rio Pracuúba Grande, no município de São Sebastião da Boa Vista, região do arquipélago do Marajó, já contabiliza um assassinato e uma tentativa de homicídio.
O caso acabou na Justiça Estadual e também na Justiça Federal, onde uma decisão recente determinou que, por descumprir um acordo judicial, a família de Eutique Marinho Lopes, de 70 anos, oito filhos e 15 netos, desocupe parte das terras, para que nelas continue morando as famílias de Benedito Ramos e Francisco Brito, inimigos de Eutique, que há vinte anos ocupam o local e também se declaram detentores da área. Uma ponte de madeira seria o marco divisório entre as duas terras.
A decisão da Justiça Federal para a desocupação das terras, obtida por advogados da União por meio de pedido de liminar de reintegração de posse, foi cumprida por um oficial de justiça acompanhado de agentes da Polícia Federal.
O superintendente do Serviço de Patrimônio da União (SPU) no Pará, Lélio Costa da Silva, e a chefe de Regularização Fundiária Rural do órgão, Maria Soraya Ferraz de Lana, estiveram na área para acompanhar o cumprimento da ordem judicial. Uma lancha da Capitania dos Portos deu suporte à operação.

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segunda-feira, 18 de março de 2013

AÇÃO ATENDE FAMÍLIAS DO MARAJÓ

Trinta e duas famílias ribeirinhas na região do Marajó serão beneficiadas através de ações de regularização fundiária. Elas irão receber da Superintendência do Patrimônio da União (SPU/PA) o Termo de Autorização de Uso Sustentável (Taus) que reconhece o direito dos ribeirinhos à ocupação das áreas de várzeas.
A entrega do termo será realizada entre os dias 19 e 24 nas cidades de Ponta de Pedras, São Sebastião da Boa Vista e Muaná. De acordo com o superintendente, Lélio Costa, a ação é desenvolvida através do projeto Nossa Várzea: Cidadania e Sustentabilidade na Amazônia, que há sete anos realiza a regularização fundiária no Marajó. Já foram beneficiadas dez famílias no território.
Segundo Lélio, a regularização visa garantir a segurança de posse e uso de forma sustentável. “As famílias vivem nessas áreas há anos. Nós estamos apenas garantindo o que é de direito de quem efetivamente ocupa essas áreas”.
O superintendente explica que as áreas de várzeas e ilhas com a presença de comunidades tradicionais que utilizam o meio ambiente como forma de sustento pertencem à União, como está definido o Art. 20 da Constituição. “Há casos de famílias ribeirinhas que tiveram suas plantações destruídas por pessoas que apresentaram alguns papeis e se intitulavam como proprietárias das terras, documentos estes que não reconhecemos. Então, com a regularização, diminuímos também os conflitos fundiários que há anos essas famílias sofrem”.

CIDADANIA
De posse do Taus, as populações tradicionais poderão ter acesso a políticas públicas. “O termo garante a elas o direito à cidadania, acesso aos programas sociais que o governo desenvolve e melhoria na qualidade de vida”. Segundo conta no site da SPU, os benefícios citados são: direito de comprovar o endereço onde mora e a atividade rural que exerce assim como garantir a aposentadoria junto ao INSS e ter acesso a créditos e financiamentos.
 Lélio informa que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) está realizando um estudo sobre o projeto várzea no Estado do Pará.

Fonte: (Diário do Pará)

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

QUATRO MIL FAMÍLIAS DE PORTEL SÃO BENEFICIADAS POR REGULARIZAÇÃO DE TERRAS

Comunidades agroextrativistas de Portel, no Marajó, receberam no último domingo, 2, o Decreto nº 579, de 30 de outubro de 2012, que regulariza cerca de 500 mil hectares de terra para fins de ordenamento fundiário e ambiental no município. Mais de quatro mil famílias de serão beneficiadas pelo documento, que abrange as glebas Joana Peres II, Jacaré-Puru, Acangatá, Alto Camarapi e Acutipereira. O decreto restringe o uso dessas terras para as atividades de manejo florestal comunitário e familiar, caça e pesca de subsistência, agricultura de subsistência em áreas alteradas, com transição para sistemas agroflorestais e agroecológicos. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 31 de outubro.
 O decreto foi entregue pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal (Ideflor) e pela Prefeitura de Portel na Escola Abel Figueiredo, como parte do encerramento das oficinas de Discussão e Elaboração da Política Estadual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar (MFCF), realizadas em Breves (nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro), e Portel (dia 2 de dezembro).

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

SPU/Pa REALIZA AÇÕES DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM PORTEL E MELGAÇO

Extraído do Blog do Lélio

O Superintendente Lélio da Costa com beneficiados em Portel
Dando continuidade as ações do Projeto Nossa Várzea, a Superintendência do Patrimônio da União no Estado do Pará realizou no período de 22 a 27 de novembro, nos municípios de Portel e Melgaço no Arquipélago do Marajó, dois grandes eventos que foram marcados pela integração das políticas públicas, no que tange a entrega de Termos de Autorização de Uso Sustentável emitidos pela SPU/PA; coleta de assinatura nos Termos de Adesão ao Programa Bolsa Verde do MMA, sob responsabilidade desta Superintendência e Busca Ativa do CADÚnico do MDS, que ficou a cargo das Secretarias de Assistência Sociais dos referidos municípios.
 O evento contou com a participação do Superintendente do Patrimônio da União - Lélio Costa e sua equipe; representantes do poder público local; entidades representativas do movimento social e principalmente das famílias ribeirinhas potencialmente beneficiárias desses programas. Até o dia 26/11 (segunda-feira), 238 famílias ribeirinhas do município de Portel assinaram o termo de adesão ao Programa Bolsa Verde do MMA. No município de Melgaço, 65 famílias foram contempladas com Termos de Autorização de Uso Sustentável e 252 aderiram ao Programa Bolsa Verde, além de inúmeros encaminhamentos do CADÚnico.
 Vale ressaltar que o sucesso de ambos os eventos, se deu em função das parcerias formalizadas nos municípios e principalmente pela participação expressiva das famílias ribeirinhas, que não mediriam esforços para comparecerem aos locais dos eventos, com vistas a acessarem tais políticas públicas e fazerem uso dos benefícios que as mesmas lhes proporcionarão daqui pra frente.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

ORDENAMENTO FUNDIÁRIO E AMBIENTAL EM PORTEL

Extraído do Blog do Nelson Tembra

Notícia enviada por Daniel Francez, do IDEFLOR 

Publicado o decreto de afetação das glebas: Joana Peres II, Jacaré Puru, Acangatá, Alto Camarapí e Acutipereira, todas em Portel, totalizando cerca de 500 mil hectares para fins de ordenamento fundiário e ambiental. O decreto restringe o uso dessas terras para as atividades: 1) manejo florestal comunitário e familiar; 2) caça e pesca de subsistência; 3) agricultura de subsistência em áreas alteradas, com transição para sistemas agroflorestais e agroecológicos.
 O decreto foi publicado após a arrecadação pelo Estado das terras devolutas que hoje compreendem as glebas Jacaré Puru, Acangatá, Alto Camarapí e Acutipereira. O Decreto representa um importante resultado do Projeto de Desenvolvimento Local das Comunidades Agroextrativistas de Portel, pois reconhece o domínio das terras a mais de quatro mil famílias de trabalhadores agroextrativistas que vivem na região em condições de insegurança fundiária.
 Permite também a criação dos planos de manejo florestal comunitário nas glebas e a implantação de SAFs, etapa posterior à elaboração dos planos de uso dos territórios e cadastramento das famílias pelo ITERPA, próxima etapa no ordenamento fundiário.

 Leia o decreto na íntegra 

 advogado Ismael Antônio de Moraes comenta: ”O atual Governo (especialmente nas pessoas do Colares, do Tiago e do Daniel Francez, e ainda de toda a equipe do IDEFLOR) quita uma dívida secular do Estado com aquelas comunidades. O Cametá (Fransciso Rodrigues de Melo da TAGROCAMP e do STR de Portel) está à frente dessa reinvindicação há 7 anos, e é também uma consquista quase pessoal dele. Outrossim, o Governo também pode a partir daí preparar uma estratégia para debelar pelo menos uma parte dos efeitos sociambientais da UHE de Belo Monte. Semana que vem terei uma reunião com o atual prefeito de Portel e o agora eleito, quando este será um dos temas. Parabéns!”

segunda-feira, 30 de abril de 2012

GURUPÁ RECEBE "TAUS" A PARTIR DE AMANHÃ (01)

Extraído do Blog do Lélio

Estamos muito felizes por mais uma entrega de Termos de Autorização de Uso Sustentável (TAUS).
Desta vez, no município de Gurupá, no arquipélago do Marajó. A ação faz parte das políticas integradas do governo federal sob a égide do Plano Brasil Sem Miséria.
O evento será realizado no dia 01, mas a equipe de servidores da SPU/PA estará no município até o dia 06 de maio realizando a entrega dos TAUS.
O público alvo são as famílias ribeirinhas tradicionais agroextrativistas. Até agora integramos cerca de 263 pessoas no programa Bolsa Verde. Beneficiamos 1.506 famílias e estamos voltando nesse final de semana para fazer a entrega de mais 514 TAUS.
O evento em Gurupá é de grande importância para Secretaria de Patrimônio da União no Pará (SPU/PA). O motivo é que ele marca um momento histórico institucional, principalmente na vida dos ribeirinhos que receberão o TAUS. Além das famílias terem reconhecido o uso e assegurado a posse das áreas de domínio da União pela SPU/PA, elas poderão aderir ao Programa Bolsa Verde com a assinatura do Termo de Adesão.
 Nosso objetivo é promover a entrega dos Termos às famílias ribeirinhas beneficiadas pelo Projeto Nossa Várzea por meio do TAUS, emitidos pela SPU/PA, que pela primeira vez será realizado de forma integrada com ações do Plano Brasil sem Miséria, referente ao Programa Bolsa Verde do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

MISSÃO

A SPU/PA terá um papel fundamental no evento de Gurupá. Conduzirá o evento de entrega dos TAUS e terá total gerência na coleta da assinatura dos Termos de Adesão ao Programa Bolsa Verde do Ministério do Meio Ambiente (MMA), contribuindo para que a propriedade cumpra a sua função socioambiental. Além do Programa Bolsa Verde, os ribeirinho terão como benefício o reconhecimento do Uso e a Posse das áreas que as famílias utilizam; o Termo também servirá como comprovante de residência oficial; facilita o acesso à aposentadoria; facilita o acesso a linha de crédito e financiamento para auxiliar na produção e de forma geral também vai facilitar o acesso aos programas sociais Federal, dentre eles o Bolsa Verde. Participarão do evento a prefeitura municipal de Gurupá; a Câmara Municipal; Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Gurupá; Colônia de Pescadores; Associações Comunitárias Ribeirinhas e as famílias ribeirinhas beneficiárias.

quarta-feira, 21 de março de 2012

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Extraído do BLOG DO LÉLIO

Nota de Esclarecimento

A Superintendência da Secretaria de Patrimônio da União no Pará - SPU/PA, em relação à matéria "SPU expulsa ribeirinhos do Marajó", publicada no jornal Diário do Pará, de 18-03, página A10 e A11, e nos conteúdos do Repórter Diário, de 19-03, página A3, esclarece que:
Em nenhum momento a SPU foi procurada para explicar a realidade dos fatos.
A SPU tem como missão, salvaguardar o direito de posse de terra aos já ocupantes, e a quem nela produz.
No Marajó, a SPU prima pela cidadania e sustentabilidade para garantir às comunidades o reconhecimento de posse e a busca da preservação ambiental e do desenvolvimento local.
A matéria aponta “um título” e, em nenhum momento, citou algo de concreto em relação a algum ato fora da missão institucional da Secretaria, que é efetivar a regularização fundiário, tendo amparo na Portaria 100, da SPU.
Em estado do Pará, mais de 35 mil famílias já receberam o Termo de Autorização de Uso Sustentável para garantir permanência segura em seus municípios.
A regularização fundiária é realmente um assunto relevante, sobretudo, por contrariar interesses alheios à maioria da população ribeirinha que de fato e de direito é a verdadeira dona da terra.

domingo, 18 de março de 2012

SPU EXPULSA RIBEIRINHOS DO MARAJÓ


O avanço da União Federal sobre parte do patrimônio fundiário do Pará, constituída de cerca de sete mil ilhas – entre elas o Marajó –, que vem sendo denunciado pelo Iterpa desde o ano passado, está ganhando agora novos desdobramentos, com efeitos dramáticos e potencialmente explosivos. As primeiras ações interpostas na Justiça indicam que a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), através de sua superintendência no Pará, vem expulsando moradores ribeirinhos de alguns municípios marajoaras para realocar, em suas terras, outras famílias também ribeirinhas.
“A SPU não está promovendo reforma agrária, mas estimulando conflitos agrários”, afirmou esta semana o advogado Gustavo Brasil. Ele advertiu para o risco de uma futura conflagração social se os órgãos federais que vêm atuando na região, em ações supostamente voltadas para a legalização fundiária – a SPU e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária –, persistirem na conduta de violar a legislação que trata da matéria e atropelar os direitos do Estado do Pará. O advogado classifica como “insólito” o comportamento da SPU, que vem fazendo a retirada de moradores em ato sumário, sem ação judicial, e de imediato fazendo a redistribuição da terra, usurpando uma atribuição que, em último caso, seria exclusiva da Justiça.
Pelo menos três advogados com escritórios em Belém já foram acionados para defender a causa das pessoas que se julgam prejudicadas. Alguns casos chegam a causar espanto. Um deles trata de uma pequena área de terra localizada no município de Ponta de Pedras. O título, datado do final do século 19, foi assinado pelo então governador Augusto Montenegro. A área foi mantida pela família ao longo de sucessivas gerações. Foi. Há pouco tempo, chegou lá um funcionário da SPU. Sem qualquer mandado judicial, decretou que a família não tem mais direito sobre a área e que ela agora pertence a outros ribeirinhos. Este caso – como muitos outros – já faz parte de uma rumorosa (e longa, presume-se) batalha judicial que está apenas começando.
Fatos como esses vêm agravar o contencioso já estabelecido entre a União Federal e o Governo do Estado em torno da dominialidade sobre cerca de sete mil ilhas paraenses, concentradas em sua maior parte na extensa região do arquipélago marajoara. A disputa coloca de um lado o governo federal, representado pelo Incra, SPU e Ministério Público Federal, e de outro o Governo do Estado, em cuja defesa o Iterpa tem se mostrado ativo e vigilante. Nessa postura, o instituto estadual de terras tem contado com o apoio da Procuradoria Geral do Estado e também da Assembleia Legislativa, que chegou a promover no final do ano passado uma sessão especial para discutir o assunto

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

PORTEL É A "BOLA DA VEZ" NA QUESTÃO FUNDIÁRIA

No dia 1º de setembro de 2011 no gabinete da Presidência do Instituto de Terras do Pará – ITERPA, com a presença do Presidente Carlos Alberto Lamarão Corrêa, do então Diretor Geral do IDEFLOR, hoje Secretário da SEMA, Sr. José Alberto da Silva Colares, representando o governo municipal, através da SEDE na pessoa do Sr. João Correa Wakimoto, representando o STTR-Portel o Sr. Cametá e como Técnico florestal do IDEFLOR o Sr. Daniel Francez, iniciou-se então, a articulação sobre problemática da questão fundiária em nosso município, a responsabilidade e compromisso que o Estado deveria ter neste desdobramento e na busca de soluções.
Muito se falou sobre o débito social e econômico do Estado para com o nosso Município. O posicionamento do Senhor Colares foi enfático sobre a importância do estuário ambiental de Portel para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento da região e do Estado e falou-se ainda, da gestão de floresta afim de que fosse concentrada nas mãos dos povos tradicionais através da criação de reservas ou outro mecanismo de regularização fundiária e que pudesse haver consenso de exploração através de parceria produtor rural/empresa de preferência às empresas sediadas em nosso município gerando com isto divisas, emprego e desenvolvimento para Portel.
Os trabalhos cartográficos e os dados obtidos pelo cadastramento dos ribeirinhos feitos pela Secretaria de Desenvolvimento fora de grande valia para mostrar o cenário fundiário e ajudar na tomada de decisão e na repartição de glebas (Peaex) para o Município.
SERÃO CRIADAS TRÊS PEAEXES (PROGRAMA DE ASSENTAMENTO AGROESTRATIVISTA) ALTO CAMARAPÍ, ACANTATÁ, ACUTIPEREIRA E ORDENAMENTO DA GLEBA JOANA PERES II NO TOTAL DE 600 MIL HECTARES SOMANDO SE A ISTO UM ENVOLVIMENTO DE 3000 FAMÍLIAS DA ZONA RURAL QUE SERÃO BENEFICIADAS COM ONDENAmENTO DE SUAS TERRAS E RIQUESAS FLORESTAIS.
Toda a articulação envolvida no desdobramento para tal acontecimento fora feito pela Secretaria de desenvolvimento na pessoa do secretario João Wakimoto e do STTR-Portel através do Sr. Cametá.
Amanhã (14), na sede do IDEFLOR, acontecerá mais uma rodada de trabalho para conclusão do Decreto Estadual de criação das reservas PARA PORTEL QUE SERÁ ASSINADA PELO GOVERNADOR SIMÃO JATENE.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

TERRA LEGAL NO MARAJÓ

Na segunda-feira (19), às 11h, será realizada audiência pública no auditório da prefeitura municipal de Soure, na Ilha de Marajó, para marcar o início dos serviços de georreferenciamento do Pregão E em todos os 16 municípios do arquipélago. Na audiência, a empresa contratada deve divulgar a proposta de trabalho à população, aos representantes regionais, aos grupos de execução e de acompanhamento e ao presidente do Comitê de Fiscalização do Incra.

O processo de regularização fundiária na Ilha de Marajó é responsabilidade da Superintendência do Patrimônio da União no estado do Pará (SPU/PA), por ser composta, em sua maioria, por áreas de rios federais. Para agilizar a regularização fundiária, foi estabelecida entre e o Terra Legal, a SPU e a Associação dos Municípios do Arquipélago de Marajó (Amam) uma parceria para medição dos núcleos urbanos e das áreas de comunidade tradicionais. “O trabalho conjunto sempre traz bons frutos”, analisa o coordenador Raimundo Alves.

“Ao regularizar uma região, contribui-se para o desenvolvimento dela. A partir da titulação, o posseiro pode acessar outras políticas públicas e conquistar a segurança da posse da sua terra”, relata o superintendente do patrimônio da união, Lélio da Costa Silva. “Esta parceria foi um grande salto na regularização fundiária do Marajó”, disse Silva.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

POSSE DO SUBSTITUTO DE NEUTOM NA SPU

Ontem (01/04) em cerimônia que aconteceu no Hotel Beira Rio em Belém a posse do novo Superintendente do Patrimônio da União no Estado do Pará - (SPU/PA), o senhor Lélio Costa da Silva. E contou com a presença do ex-secretário de Esporte e Lazer, Jorge Panzera (que representava o PCdoB), o atual titular da SEEL, Leandro Schilipake, o vice governador do estado, Odair Corrêa, Leila Mourão, o Prefeito de Portel Pedro Barbosa representando a AMAM,diversos vereadores do estado, de movimentos sociais. Houve também uma homenagem especial ao presidente do PCdoB, falecido recentemente, Neuton Miranda, e o testemunho da sua esposa sobre a vida deste importante líder comunista, o que causou emoção a todos os presentes.

Fonte: Blog da Ediza

quinta-feira, 1 de abril de 2010

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM GURUPÁ

A Secretaria de Patrimônio da União – SPU, órgão do Governo Federal em parceria com o Governo Municipal Popular – Trabalhando com o Povo,(na foto o prefeito Moacir Alho) através do Projeto Nossa Várzea – Cidadania e Sustentabilidade na Amazônia Brasileira, que desenvolve um trabalho em prol das comunidades ribeirinhas no que compete em reconhecer os direitos de ocupação de áreas de domínio da união em todo o Estado do Pará, em especial no município de Gurupá. O Projeto está com a regularização fundiária de áreas de várzeas rurais federais com a autorização de uso para atividades extrativistas, sendo um instrumento inovador garantindo a segurança na posse da terra. " Que este instrumento seja um marco histórico na ocupação ribeirinha de Gurupá", disse um dos lideres de comunidade presente na cerimônia de entrega de 1000 (mil) títulos de posse, ocorrido no dia 27/03/2010, no Ginásio Poliesportivo da cidade, fato inédito na vida dos munícipes de Gurupá.
Extraído de: www.semedgurupa.net

ANAJÁS: MP REFORÇA PROIBIÇÃO DE MENORES NA DIREÇÃO COM NOVA RECOMENDAÇÃO SOBRE TRÂNSITO

  O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), por meio da Promotoria de Justiça de Anajás, emitiu a Recomendação nº 001/2025, com foco na...