O que acontecerá com que precisar de atendimento de emergência no Marajó ?
O helicóptero do corpo de bombeiros que fazia a remoção de pacientes em risco de morte para serem atendidos na capital está fora de operação. Só porque o convênio firmado entre a SESPA e o Corpo de Bombeiros acabou a vigência.
Se ia terminar o prazo, por que não renovaram antes ?
Agora, que Deus nos acuda!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
EM HOMENAGEM AOS 11 ANOS DA PRIVATIZAÇÃO DA TELEBRAS.
O Analfabeto Político
"O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo"
Nada é impossível de Mudar.
"Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar."
Privatizado
"Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar.
É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário.
E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."
quarta-feira, 29 de julho de 2009
E POR FALAR EM PT....

ANO 2007
IMPLANTAÇÃO DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS COM ATÉ 100.000 HABITANTES
R$ 100.000,00
ANO 2009
Preservação de Bens Culturais de Natureza Material - No Estado do Pará
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
ANO 2009
Preservação de Bens Culturais de Natureza Material - No Estado do Pará
100.000,00
Preservação de Bens Culturais de Natureza Material - No Estado do Pará
100.000,00
TOTAL
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
Fonte dos dados: http://www.paulorocha13.com/
"PARTIDO, PARTIDO, É DOS TRABALHADORES !!!"

Muita coisa que já era pra ser usada no dia a dia de parlamentares e membros do executivo e etc..., está neste código.
Tem gente torcendo o nariz até agora !!!
Se vai mudar alguma coisa, eu não acredito, mas já é um avanço.
terça-feira, 28 de julho de 2009
AÇÃO QUALIFICA CADEIA PRODUTIVA EM MUANÁ
O Pará Rural - programa vinculado à Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos (Sepe) assinou contrato para prestação de serviços de consultoria em projetos nas áreas de produção de açaí, no município de Muaná.
Os projetos extrativistas alvos da consultoria compõem o universo de 14 projetos de investimentos produtivos (PIP's), considerados pilotos e pré-aprovados pelo Banco Mundial com linha de financiamento e taxa de juros zero. Os recursos financiados para serem utilizados em elaboração de projetos, assistência técnica durante 24 meses e cursos de capacitação profissional nas áreas de gestão e produção, estão na categoria de não-reembolsáveis pelas comunidades rurais.
Outros recursos também na categoria dos não-reembolsáveis são aqueles referentes a financiamentos para recuperação de áreas degradadas com reflorestamento através dos Sistemas Agrofloretasis (SAF's). Segundo Célia Pinto, gerente de projetos de desenvolvimento local do Pará Rural, estas são "questões estratégicas para a organização e fortalecimento das comunidades rurais nas 12 regiões de integração da Amazônia Oriental - Estado do Pará".
Agência Pará
Os projetos extrativistas alvos da consultoria compõem o universo de 14 projetos de investimentos produtivos (PIP's), considerados pilotos e pré-aprovados pelo Banco Mundial com linha de financiamento e taxa de juros zero. Os recursos financiados para serem utilizados em elaboração de projetos, assistência técnica durante 24 meses e cursos de capacitação profissional nas áreas de gestão e produção, estão na categoria de não-reembolsáveis pelas comunidades rurais.
Outros recursos também na categoria dos não-reembolsáveis são aqueles referentes a financiamentos para recuperação de áreas degradadas com reflorestamento através dos Sistemas Agrofloretasis (SAF's). Segundo Célia Pinto, gerente de projetos de desenvolvimento local do Pará Rural, estas são "questões estratégicas para a organização e fortalecimento das comunidades rurais nas 12 regiões de integração da Amazônia Oriental - Estado do Pará".
Agência Pará
TV PÚBLICA OU TV ESTATAL ? É PRECISO INFORMAR SOBRE A DIFERENÇA ENTRE ELAS
Muito se lê por aí sobre o diz-que-diz de ministros para lá e para cá e pouco sobre o que realmente importa. Nas palavras de Alberto Dines: “está comprovado que o cidadão médio não sabe a diferença entre público e estatal e a mídia não está interessada em desfazer esta confusão”.
Uma TV pública recebe recursos do governo mas (acredite) tem autonomia de gestão. Além disso, abarcam emissoras educativas. Por não terem que concorrer com emissoras comerciais podem teoricamente levar ao ar uma programação diferenciada e de qualidade.
Já uma TV estatal, além de receber recursos governamentais, é controlada pelo Estado. Sua programação consiste em divulgação e promoção de seus feitos, além de fazer sua defesa.
Algo bem diferente de uma emissora pública.Uma discussão honesta e ampla sobre o assunto é fundamental. Não só pela filosofia da emissora, mas também pelo que ela representa de ônus aos cofres públicos.
Guilherme Conte - www.digestivocultural.com
Uma TV pública recebe recursos do governo mas (acredite) tem autonomia de gestão. Além disso, abarcam emissoras educativas. Por não terem que concorrer com emissoras comerciais podem teoricamente levar ao ar uma programação diferenciada e de qualidade.
Já uma TV estatal, além de receber recursos governamentais, é controlada pelo Estado. Sua programação consiste em divulgação e promoção de seus feitos, além de fazer sua defesa.
Algo bem diferente de uma emissora pública.Uma discussão honesta e ampla sobre o assunto é fundamental. Não só pela filosofia da emissora, mas também pelo que ela representa de ônus aos cofres públicos.
Guilherme Conte - www.digestivocultural.com
CAMPANHA PRÓ MEIO AMBIENTE
segunda-feira, 27 de julho de 2009
AS DUAS OPINIÕES / *Por: Tibério Alloggio
Opinião pública e opinião publicada.
Mas qual é a diferença entre elas?
Ao longo dos anos, cientistas políticos como Fábio Wanderely Reis (entre outros) já vinham apontado para o uso impróprio do termo “opinião pública”, para definir a mídia escrita, falada e vista, e os setores sociais médio-altos que mais tem acesso a ela.
“Opinião pública” na verdade é a opinião do povo que se manifesta a cada eleição geral, ao eleger o presidente e os demais representantes da República, e cujo humor pode ser captado pelas pesquisas de opinião.
Foi a “opinião pública” que elegeu Lula e, pelo resultado das inúmeras pesquisas sucessivas, continua lhe apoiando quase que unanimemente.
Pelo contrário, a “opinião publicada” é aquela veiculada pelos meios de comunicação (a dita mídia) que produz as matérias que seus leitores e ouvintes gostam de ler, assistir e ouvir.
Nas regiões mais desenvolvidas do país, onde a penetração da mídia é maior, os veículos de comunicação acabam por se acharem mesmo “opinião pública”. Nessa crença, colunistas e analistas, vivem a ilusão de serem eles, os próprios “formadores de opinião”, quando na verdade são apenas “editores” da opinião do segmento da população que os acompanham.
Ou seja, uma categoria de pretensos “formadores de opinião”, que por se acreditarem formadores de opinião, falam ou rabiscam em nome da “opinião pública”.
Ledo engano.
As pesquisas indicam que a “opinião publicada” pela mídia, considerando os leitores dos jornais, revistas, ouvintes de rádios ou assistentes de comentários e opinião na TV, não passa do 20% da “opinião pública”.
A outra grande ilusão dos pretensos formadores de opinião é que pelo fato de serem lidos, ouvidos e assistidos pelos políticos, esses os seguem e/ou os temem, se dobrando e/ou acatando à sua opinião.
Uma ilusão que caiu por terra na hora que um deputado “Zé Ninguém” admitiu que estava se “lixando para a mídia”, ferindo a alma desses profissionais que por se sentirem depreciados e ofendidos, reagiram de forma furibunda.
O deputado Zé Ninguém acabou por ter que se explicar na mídia, mas sem parar de se “lixar dela” junto aos demais colegas, na hora de inocentar o “Rei do Castelo”.
Mas afinal das contas, o Rei do Castelo não era tão importante assim. Fazia parte do baixo clero e só passou a ser “visto” e atacado pela mídia porque tentou subir um degrau da hierarquia da Câmara.
Agora, com seu retorno ao baixo clero, a mídia já o esqueceu. Ainda que retornando (vez em quando) aquele refrém de um inusitado castelo em São João do Nepomuceno. Me desculpem os mineiros, mas onde fica mesmo esse lugar?
A “opinião publicada” desde que Lula chegou ao poder não sossega, vive indignada com isso, com aquilo e com aquilo outro, e agora também com José Sarney. Porém, a “opinião pública” não dá a mesma importância.
Enquanto a “opinião publicada” quer o afastamento de Sarney, a “opinião pública” é, em sua maioria indiferente: “é tudo ladrão, querem tirar um, para colocar outro”.
Enfim, raramente a “opinião pública” é afetada pela opinião dos supostos “formadores de opinião”.
Se de um lado a “opinião publicada” não arrenda o pé em fazer oposição ao Lula, do outro, a “opinião pública” continua firme e forte a seu favor. E o presidente Lula, que é “macaco velho”, já sabe como se dirigir à “opinião pública” se “lixando da opinião publicada” que embora o conteste e faz gracinhas de suas gafes, nem sequer consegue atingi-lo.
Apesar do tempo que já passou, a classe média-alta continua acreditando piamente que representa a “opinião pública”, na pretensão de que os políticos ajam segundo o que ela pensa, se recusando em admitir que os políticos agem com os olhos voltados para o seu próprio eleitorado.
Enquanto a “opinião publicada” não reconhecer essa diferença, continuará não entendendo o Brasil.
* É sociólogo e reside em Santarém.
Mas qual é a diferença entre elas?
Ao longo dos anos, cientistas políticos como Fábio Wanderely Reis (entre outros) já vinham apontado para o uso impróprio do termo “opinião pública”, para definir a mídia escrita, falada e vista, e os setores sociais médio-altos que mais tem acesso a ela.
“Opinião pública” na verdade é a opinião do povo que se manifesta a cada eleição geral, ao eleger o presidente e os demais representantes da República, e cujo humor pode ser captado pelas pesquisas de opinião.
Foi a “opinião pública” que elegeu Lula e, pelo resultado das inúmeras pesquisas sucessivas, continua lhe apoiando quase que unanimemente.
Pelo contrário, a “opinião publicada” é aquela veiculada pelos meios de comunicação (a dita mídia) que produz as matérias que seus leitores e ouvintes gostam de ler, assistir e ouvir.
Nas regiões mais desenvolvidas do país, onde a penetração da mídia é maior, os veículos de comunicação acabam por se acharem mesmo “opinião pública”. Nessa crença, colunistas e analistas, vivem a ilusão de serem eles, os próprios “formadores de opinião”, quando na verdade são apenas “editores” da opinião do segmento da população que os acompanham.
Ou seja, uma categoria de pretensos “formadores de opinião”, que por se acreditarem formadores de opinião, falam ou rabiscam em nome da “opinião pública”.
Ledo engano.
As pesquisas indicam que a “opinião publicada” pela mídia, considerando os leitores dos jornais, revistas, ouvintes de rádios ou assistentes de comentários e opinião na TV, não passa do 20% da “opinião pública”.
A outra grande ilusão dos pretensos formadores de opinião é que pelo fato de serem lidos, ouvidos e assistidos pelos políticos, esses os seguem e/ou os temem, se dobrando e/ou acatando à sua opinião.
Uma ilusão que caiu por terra na hora que um deputado “Zé Ninguém” admitiu que estava se “lixando para a mídia”, ferindo a alma desses profissionais que por se sentirem depreciados e ofendidos, reagiram de forma furibunda.
O deputado Zé Ninguém acabou por ter que se explicar na mídia, mas sem parar de se “lixar dela” junto aos demais colegas, na hora de inocentar o “Rei do Castelo”.
Mas afinal das contas, o Rei do Castelo não era tão importante assim. Fazia parte do baixo clero e só passou a ser “visto” e atacado pela mídia porque tentou subir um degrau da hierarquia da Câmara.
Agora, com seu retorno ao baixo clero, a mídia já o esqueceu. Ainda que retornando (vez em quando) aquele refrém de um inusitado castelo em São João do Nepomuceno. Me desculpem os mineiros, mas onde fica mesmo esse lugar?
A “opinião publicada” desde que Lula chegou ao poder não sossega, vive indignada com isso, com aquilo e com aquilo outro, e agora também com José Sarney. Porém, a “opinião pública” não dá a mesma importância.
Enquanto a “opinião publicada” quer o afastamento de Sarney, a “opinião pública” é, em sua maioria indiferente: “é tudo ladrão, querem tirar um, para colocar outro”.
Enfim, raramente a “opinião pública” é afetada pela opinião dos supostos “formadores de opinião”.
Se de um lado a “opinião publicada” não arrenda o pé em fazer oposição ao Lula, do outro, a “opinião pública” continua firme e forte a seu favor. E o presidente Lula, que é “macaco velho”, já sabe como se dirigir à “opinião pública” se “lixando da opinião publicada” que embora o conteste e faz gracinhas de suas gafes, nem sequer consegue atingi-lo.
Apesar do tempo que já passou, a classe média-alta continua acreditando piamente que representa a “opinião pública”, na pretensão de que os políticos ajam segundo o que ela pensa, se recusando em admitir que os políticos agem com os olhos voltados para o seu próprio eleitorado.
Enquanto a “opinião publicada” não reconhecer essa diferença, continuará não entendendo o Brasil.
* É sociólogo e reside em Santarém.
NÃO PERCAM !!!

Amanhã( 28) às 19:30 na TV CULTURA, o programa Regatão Cultural, vai apresentar um especial sobre a vida e morte do Deputado João Batista, uma das lideranças do PT nos anos 80, foi morto covardemente a tiros.
"Foi assassinado em 6 de dezembro de 1988. João Carlos Batista, deputado estadual paraense, foi morto nessa data em frente de sua família, a esposa, a companheira Sandra Batista, e seus filhos, então crianças ainda na tenra idade. Dina, a filha do meio, inclusive chegou a ser baleada na perna, além de ver o pai ser assassinado covardemente. João Batista, como era conhecido, nasceu no interior de São Paulo, mas ainda adolescente foi viver na cidade de Paragominas, interior paraense. Sua família era formada por camponeses sem terra, que foram para o norte em busca de terras. Nessa cidade paraense, ainda jovem, integrou-se à luta por melhores condições de vida para o povo da região. Com muitas dificuldades, formou-se em Direito pela Universidade Federal. Foi o primeiro presidente do Diretório Acadêmico do antigo CESEP, atualmente UNAMA. Como líder estudantil esteve integrado à reconstrução da UNE, em 1979, atuando como membro da Comissão Nacional pró-UNE. Dirigiu uma das primeiras greves estudantis naquele estado após a ditadura, paralisando as atividades na instituição onde estudava. Concluiu o curso de direito no final de 1980. Como advogado voltou a sua militância para a luta dos trabalhadores. Advogou para vários sindicatos de trabalhadores urbanos em Belém: rodoviários, açougueiros, garçons, feirantes e orientou inúmeras lutas de comunidades urbanas. Ligou-se ainda a vários grupos de trabalhadores sem terra e posseiros ameaçados de expulsão por grileiros e latifundiários. Foi um período de muitas conquistas. O Brasil entrava em uma nova fase da história nacional, começava a findar a ditadura militar. Quando ocorreu a primeira eleição para governadores dos estados brasileiros. O PDS, sucedâneo da Arena foi derrotado nacionalmente. O PT nessa época começava sua trajetória de conquistas e vitórias. Quando Batista se candidatou pela primeira vez para deputado estadual, mas não foi eleito. Nos anos seguintes, aprofundou sua ligação com as lutas dos trabalhadores rurais, ampliando sua inserção no estado. Assumiu a coordenação da defensoria pública do Pará e voltou ao trabalho para apoiar a luta em defesa da reforma agrária. Em 1986 elege-se deputado estadual. Sua atuação continuou, principalmente, vinculada à luta pela reforma agrária e apoiava as lutas dos trabalhadores contra a violência e pelos seus direitos à terra para trabalhar. Sua passagem na assembléia legislativa foi marcada por intensas mobilizações de trabalhadores. Logo após a eleição municipal de 1988, no dia 6 de dezembro, quando iniciava-se a discussão na Assembléia Legislativa sobre o Regimento Interno da Constituinte Estadual, fez um discurso denunciando ameaças que havia recebido no final de semana anterior. Mais uma vez pediu segurança. No final da sessão dirigiu-se para sua casa acompanhado de sua família, quando ao chegar no prédio é recebido por várias balas assassinam, que o fuzilaram com dois tiros mortais. Renata, Dina e João Carlos, seus filhos, presenciaram tudo, acompanhados pela mãe. Decorridos 19 anos, o único deputado estadual assassinado no Brasil após o fim da ditadura não pode ser esquecido. No dia 06 de dezembro, além de lembrar de forma especial de João Carlos Batista, quero também homenagear outros que lutam pela liberdade que caíram nessa caminhada: Irmã Doroty, Padre Jósimo, Gabriel Pimenta, Paulo Fonteles, Chico Mendes, Família Canuto, Benezinho, Gringo, Virgílio Quintino da Silva Lira, Salvador Alves dos Santos, Irmã Adelaide e tantos outros que deram sua vida para construir um Brasil melhor. Vida longa à memória dos que lutam por justiça. "
Trecho do discurso do Deputado Paulo Rocha/PT, na Câmara , por ocasião dos 19 anos de morte do Deputado petista.
MARAJÓ ESQUECIDO POR DEUS
Mais uma vez o marajó é retratado de forma depreciativa pela mídia paraense. O caderno "Polícia " de O Diário do Pará" deste domingo, traz uma matéria com o titulo " Marajó, esquecido até por Deus". Mas, o que mais assusta é que esta frase derrotista saiu da boca de um padre, mais precisamente o padre responsável pela paróquia da cidade de Curralinho, uma das mais carentes do arquipélago. Marco Gnato, em outra reportagem do Diário, falou: " Deus criou o Marajó, e o esqueceu". Sinceramente não entendo este tipo de manifestação da igreja, a realidade é na verdade grave, mas, se um representante do segmento cristão, que deveria fomentar à mudança desta realidade, começa a discursar à favor do derrotismo, as coisas continuarão graves e sem solução breve.
MERCADO CULTURAL BRASILEIRO TERÁ ÍNDICE DE PREÇOS ESPECÍFICOS

Em parceria com o Ministério da Cultura, a Fundação Getulio Vargas está desenvolvendo um índice de preços específico que dará uma visão mais aprofundada ao governo do mercado cultural brasileiro.
'É um mercado que você não tem estatísticas confiáveis sobre ele', afirmou, o editor da revista Conjuntura Econômica, da FGV, Cláudio Conceição.
A expectativa é que o novo índice seja divulgado em setembro próximo. Ele vai abranger preços de atividades e produtos ligados à cultura, como cinema, teatro, circo, livros.
'A idéia básica é balizar os projetos que chegam à Lei Rouanet', disse Cláudio Conceição. Segundo ele, as pessoas encarregadas de analisar e aprovar os projetos que buscam patrocínio federal por meio da Lei Rouanet não têm muita noção do custo de vários itens incluídos em projetos culturais. O novo indicador de preços da FGV servirá para ajudá-los nessa tarefa.
Uma viagem de barco na Amazônia para a produção de um documentário sobre populações ribeirinhas, por exemplo, não tem um parâmetro estabelecido, citou.
'Então, a gente vai desenvolver um índice mais geral e depois vai começar a segmentar'.
A partir do índice, os analistas terão mais elementos para verificar se os custos dos projetos estão corretos e se determinados gastos apresentados devem ou não ser cortados.
A cultura vem crescendo no Brasil e ganhando qualidade nos últimos anos, mas ainda não existem estudos sobre o que ela representa na formação do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país.
'É um mercado que você não tem estatísticas confiáveis sobre ele', afirmou, o editor da revista Conjuntura Econômica, da FGV, Cláudio Conceição.
A expectativa é que o novo índice seja divulgado em setembro próximo. Ele vai abranger preços de atividades e produtos ligados à cultura, como cinema, teatro, circo, livros.
'A idéia básica é balizar os projetos que chegam à Lei Rouanet', disse Cláudio Conceição. Segundo ele, as pessoas encarregadas de analisar e aprovar os projetos que buscam patrocínio federal por meio da Lei Rouanet não têm muita noção do custo de vários itens incluídos em projetos culturais. O novo indicador de preços da FGV servirá para ajudá-los nessa tarefa.
Uma viagem de barco na Amazônia para a produção de um documentário sobre populações ribeirinhas, por exemplo, não tem um parâmetro estabelecido, citou.
'Então, a gente vai desenvolver um índice mais geral e depois vai começar a segmentar'.
A partir do índice, os analistas terão mais elementos para verificar se os custos dos projetos estão corretos e se determinados gastos apresentados devem ou não ser cortados.
A cultura vem crescendo no Brasil e ganhando qualidade nos últimos anos, mas ainda não existem estudos sobre o que ela representa na formação do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país.
FONTE: Ag Brasil
CULTURA COMO UM GRANDE NEGÓCIO
O chefe da Representação do Ministério da Cultura no Rio de Janeiro, Adair Leonardo Rocha, afirmou que, do ponto de vista conceitual, a ideia da cultura como um grande negócio não é correta. 'Porque cultura é muito mais que isso'.
Segundo ele, é com base nisso que o ministério vem empreendendo esforços para aprofundar as políticas públicas, de modo a consolidar uma visão cultural brasileira que abranja as diferentes linguagens, com prioridade para os espaços periféricos, 'onde existam os pressupostos do acesso e do direito que todo mundo tem à cultura'.
Nesse sentido, Rocha destacou a importância do Vale Cultura, lançado na semana passada pelo governo federal.
Inicialmente, o Vale Cultura será distribuído a 2 milhões de trabalhadores. O cartão terá valor mensal de R$ 50,00 para gastos em cultura. Rocha comentou que, do ponto de vista da formação do público e da produção das artes, o cartão 'vai trazer uma mudança enorme', porque promoverá uma grande circulação de dinheiro no país.
Rocha destacou que o Plano Nacional da Cultura que vem sendo formatado pelo governo vai estabelecer critérios claros de participação da União, estados e município no direcionamento de verbas para a cultura.
'Isso vai ampliar em muito as verbas orçamentárias da cultura. Então, é cultura como expressão simbólica, como cidadania e como economia'.
Para Rocha, quanto mais acesso da população à cultura mais a renda do setor aumenta, da mesma forma que o consumo. Ele reconheceu que o aspecto da cultura como economia tem sido pouco trabalhado no Brasil.
A política de aumento dos pontos de cultura em nível nacional vai nessa direção. Cada ponto de cultura com as três cotas que recebe da União, estado e município, no total de R$ 160 mil, é um gerador de emprego direto e vai fortalecendo a linguagem específica de cada grupo.
FONTE: Ag. Brasil
Segundo ele, é com base nisso que o ministério vem empreendendo esforços para aprofundar as políticas públicas, de modo a consolidar uma visão cultural brasileira que abranja as diferentes linguagens, com prioridade para os espaços periféricos, 'onde existam os pressupostos do acesso e do direito que todo mundo tem à cultura'.
Nesse sentido, Rocha destacou a importância do Vale Cultura, lançado na semana passada pelo governo federal.
Inicialmente, o Vale Cultura será distribuído a 2 milhões de trabalhadores. O cartão terá valor mensal de R$ 50,00 para gastos em cultura. Rocha comentou que, do ponto de vista da formação do público e da produção das artes, o cartão 'vai trazer uma mudança enorme', porque promoverá uma grande circulação de dinheiro no país.
Rocha destacou que o Plano Nacional da Cultura que vem sendo formatado pelo governo vai estabelecer critérios claros de participação da União, estados e município no direcionamento de verbas para a cultura.
'Isso vai ampliar em muito as verbas orçamentárias da cultura. Então, é cultura como expressão simbólica, como cidadania e como economia'.
Para Rocha, quanto mais acesso da população à cultura mais a renda do setor aumenta, da mesma forma que o consumo. Ele reconheceu que o aspecto da cultura como economia tem sido pouco trabalhado no Brasil.
A política de aumento dos pontos de cultura em nível nacional vai nessa direção. Cada ponto de cultura com as três cotas que recebe da União, estado e município, no total de R$ 160 mil, é um gerador de emprego direto e vai fortalecendo a linguagem específica de cada grupo.
FONTE: Ag. Brasil
sábado, 25 de julho de 2009
LULA CRITICA O MAU USO DA LEI ROUANET


(Folha Online)
TRAFICANTES PRESOS EM CHAVES
Dois estrangeiros foram presos, nesta sexta-feira (24), após serem flagrados pela Polícia Federal com 49 quilos de cocaína em uma embarcação de madeira. Eles estavam na vila de Bacuri, no município de Chaves, arquipélago do Marajó. A droga tinha como destino final a capital paraense.
O colombiano Luis R. V., de 24 anos e o peruano José L. M. L., de 43 anos, foram autuados e presos por tráfico internacional de drogas. Os dois partiram da cidade de Letícia, na Colombia em uma embarcação precária. A viagem dos dois já durava 25 dias quando foram presos.
Segundo o assessor da Polícia Federal (PF), Fernando Sérgio, investigações já aconteciam na área, o que 'facilitou' o trabalho da PF. 'Fretamos um avião para poder chegar a tempo de prender os traficantes. Eles estavam na Ilha de Bacuri, no município de Chaves e em seguida viriam para Belém. Por enquanto eles vão permanecer presos na sede da Polícia Federal', explicou.
Redação Portal ORM
O colombiano Luis R. V., de 24 anos e o peruano José L. M. L., de 43 anos, foram autuados e presos por tráfico internacional de drogas. Os dois partiram da cidade de Letícia, na Colombia em uma embarcação precária. A viagem dos dois já durava 25 dias quando foram presos.
Segundo o assessor da Polícia Federal (PF), Fernando Sérgio, investigações já aconteciam na área, o que 'facilitou' o trabalho da PF. 'Fretamos um avião para poder chegar a tempo de prender os traficantes. Eles estavam na Ilha de Bacuri, no município de Chaves e em seguida viriam para Belém. Por enquanto eles vão permanecer presos na sede da Polícia Federal', explicou.
Redação Portal ORM
sexta-feira, 24 de julho de 2009
LICENCIAMENTO GARANTE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DO AÇAÍ NO MARAJÓ

Ana Júlia Carepa, acompanhada do secretário de

O município produz atualmente 10 mil toneladas/mês de açaí. A agricultora familiar Osmarina Santana recebeu o licenciamento, representando os demais beneficiados. O licenciamento ambiental também foi liberado para os municípios de Breves (210), Bagre (224), Curralinho (01), Melgaço (01) e São Sebastião da Boa Vista (123). "Nós estamos trabalhando, com orientação da governadora, para dar agilidade à liberação das licenças ambientais", disse o secretário Aníbal Picanço.
FONTE: Ag. Pará
DE MUANÁ PARA PARIS
O Ministério do Desenvolvimento Agrário, dentro do projeto"Talentos do Brasil", junto com o Sebrae"Artesanato" despachou para Muaná o estilista Jum Nakao, para ministrar oficina de criação dirigida às artesãs do tururi. A coleção criada durante as aulas será apresentada no Salão Prêt-à Porter, em Paris, que deverá acontecer em setembro deste ano.
FONTE: Diário do Pará
FONTE: Diário do Pará
quinta-feira, 23 de julho de 2009
O QUE FALTA PARA SE DESENVOLVER ?
Para o desenvolvimento social, econômico e ambiental de uma cidade ou região, é fundamental que sejam estabelecidas as condições mínimas de infraestrutura, da mesma maneira como acontece com uma plantação qualquer, que necessita de adubo, umidade, luz , etc. Desse modo, não podemos conceber hoje o desenvolvimento de uma cidade como Ponta de Pedras, no Marajó, sem a infraestrutura de energia elétrica confiável, transporte público, serviço de fornecimento de água, segurança pública, saúde, estradas, etc. O transporte público só existe de segunda a sábado, mesmo sendo a prefeitura proprietária de um barco com capacidade para mais de 100 passageiros, o qual continua inoperante há vários anos. Essa infraestrutura no século XXI é o mínimo que se pode reinvidicar das autoridades, que se mostram insensíveis.
Antônio Ernesto Teixeira-Engenheiro químico/ ESPAÇO DO LEITOR - Diário do Pará
Antônio Ernesto Teixeira-Engenheiro químico/ ESPAÇO DO LEITOR - Diário do Pará
AGROINDÚSTRIA PARA A POLPA DE AÇAÍ NO MUANÁ


O PIP açaí, considerado um dos projetos pilotos encaminhado ao Banco Mundial, garantirá o financiamento desta atividade produtiva para beneficiar diretamente 250 famílias de ribeirinhos e 1.200 de forma indireta no município de Muaná, Região de Integração do Marajó. Além da agroindústria de polpa, o PIP financiará o manejo dos açaizais nativos e o enriquecimento dos mesmos com espécies frutíferas da região por meio de Sistemas Agroflorestais (SAFs).
O governo estadual, por meio do PIP, vai assegurar a Assistência Técnica Rural (Ater) e manterá ainda programa de capacitação para os produtores nas áreas de gestão e de produção, no período de 24 meses.
Participaram da agenda de discussão cerca de 150 produtores de açaí, membros da Cooperativa Agroextrativista de Muaná-Marajó (Copmar). Na ocasião, foram esclarecidos e definidos todos os aspectos relativos à questão da linha de financiamento do Pará Rural, por meio do co-financiamento entre o governo do Pará e o Banco Mundial.
FONTE: Ag. Pará
terça-feira, 21 de julho de 2009
AUMENTO DE PREÇO DE PASSAGENS E PIORA NO SERVIÇO PRESTADO
Com a chegada das férias, as viagens para o marajó se tornam uma aventura. Barcos e ferryboats abarrotados de mercadorias e passageiros. Os preços das passagens aumentam e o serviço que nunca foi bom, piora ainda mais. Viagens para Breves, Muaná, São Sebastião da Boa Vista e outras cidades destas bandas do arquipélago, não são regulamentadas pela ARCON; aí meu mano, a baderna é generalizada. A gratuidade raramente é respeitada, o tempo da viagem depende do bom humor dos encarregados/comandantes das embarcações.
E a segurança na navegação?
Bom, sem comentários !!!
E a segurança na navegação?
Bom, sem comentários !!!
PESTE SUÍNA MATA PORCOS NO MARAJÓ
Vários focos de peste suína clássica já mataram centenas de porcos em dois municípios da ilha do Marajó. A doença foi registrada desde a semana passada em criações domésticas, e também ataca porcos do mato, nos municípios de Chaves e Afuá, na divisa do Pará com o Estado do Amapá.
O problema é considerado grave para os criadores, pela grande possibilidade de se alastrar para outros municípios por causa das enchentes na região e das dificuldades de locomoção das equipes de uma propriedade a outra para combater a doença. Segundo o diretor técnico da Adepará, Sandro Lemanski, além do sistema rudimentar de criação, com animais soltos nos campos, nas áreas alagadiças de ocorrência dos focos o acesso é muito difícil para a realização dos procedimentos nas propriedades. Os animais infectados e os suscetíveis à doença precisam ser sacrificados.
Equipes de emergência sanitária formadas por médicos veterinários e técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) estão desde a quinta feira passada (16) na ilha tentando combater os focos da peste. O trabalho está sendo feito com apoio da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), das Superintendências Federais de Agricultura do Pará (MAPA/SFA-PA) e do Amapá (MAPA / SFA - AP), da Polícia Militar, Prefeituras e Produtores locais.
FONTE: Amazônia Jornal
O problema é considerado grave para os criadores, pela grande possibilidade de se alastrar para outros municípios por causa das enchentes na região e das dificuldades de locomoção das equipes de uma propriedade a outra para combater a doença. Segundo o diretor técnico da Adepará, Sandro Lemanski, além do sistema rudimentar de criação, com animais soltos nos campos, nas áreas alagadiças de ocorrência dos focos o acesso é muito difícil para a realização dos procedimentos nas propriedades. Os animais infectados e os suscetíveis à doença precisam ser sacrificados.
Equipes de emergência sanitária formadas por médicos veterinários e técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) estão desde a quinta feira passada (16) na ilha tentando combater os focos da peste. O trabalho está sendo feito com apoio da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), das Superintendências Federais de Agricultura do Pará (MAPA/SFA-PA) e do Amapá (MAPA / SFA - AP), da Polícia Militar, Prefeituras e Produtores locais.
FONTE: Amazônia Jornal
segunda-feira, 20 de julho de 2009
..."QUERO VOÇÊ, QUERO VOÇÊ"...

FONTE: Diário do Pará
sexta-feira, 17 de julho de 2009
TV CULTURA AVANÇA PELO MARAJÓ

Muito em breve, São Sebastião da Boa Vista também terá sua retransmissora.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
LULA ANUNCIA PACOTE DE AJUDA AOS MUNICÍPIOS

Depois dos anúncios, Lula disse que sentirá saudades do governo e que sempre procurou manter com os prefeitos uma relação “sem frescura, mas cheia de verdade e razão.” A redução das contrapartidas de Estados e municípios anunciada pelo governo vale para obras do PAC ainda no papel ou em andamento e irá gerar uma economia de R$ 1,529 bilhão. Esse valor, segundo o ministro Márcio Fortes (Cidades) é uma “previsão pessimista” e a sobra de recursos aos governos locais deverá ser maior.
(Folhapress/Diário do Pará)
Foto: Ricardo Stuckert ( PR)
MADEIRA APREENDIDA NO MARAJÓ

A equipe também apreendeu quatro barcos, quinze serras

De acordo com o chefe da Fiscalização do Ibama no Pará, Alessandro Queiroz, a operação Macaxá tem o objetivo de dar continuidade ao trabalho iniciado pela Ínsula, no mês passado, no combate ao desmatamento, comércio e transporte de madeira em portos clandestinos no Marajó. 'Nossa equipe voltou à Ilha, no último dia 30, com o intuito de dar prosseguimento às fiscalizações nesta área que, frequentemente, é alvo de extrações de madeira e palmito em grande escala, além do transporte irregular destes produtos', afirma Queiroz.
Matéria extraída do portal ORM
PROMOTORA DE CACHOEIRA DO ARARI, DESMENTE NOTíCIA PUBLICADA NO BLOG
No último dia 13, o blog divulgou notícia extraída do Diário do Pará, mais precisamente da coluna de Odacyl Cattete.
Abaixo o comentário ao post feito pela promotora do município, desmentindo a notícia
É uma pena que os jornalistas não se informem corretamente antes de inserir uma noticia no jornal.Meu nome é Bruna Rebeca Paiva de Moraes, Promotora de Cachoeira do Arari e Santa Cruz do Arari.Basta ligar ou comparecer a Promotoria de Cachoeira do Arari, tel n. 3759-1120, de segunda a sexta para ser atendido no horario de 08 as 14.Quem não me encontra no Forum, vai a Casa do Promotor que é atendido.Assim, ja entrei em contato com o Diario do Pará com o objetivo de requerer a retificação da noticia mentirosa.
O blog fica à disposição para melhores esclarecimentos.
Abaixo o comentário ao post feito pela promotora do município, desmentindo a notícia
É uma pena que os jornalistas não se informem corretamente antes de inserir uma noticia no jornal.Meu nome é Bruna Rebeca Paiva de Moraes, Promotora de Cachoeira do Arari e Santa Cruz do Arari.Basta ligar ou comparecer a Promotoria de Cachoeira do Arari, tel n. 3759-1120, de segunda a sexta para ser atendido no horario de 08 as 14.Quem não me encontra no Forum, vai a Casa do Promotor que é atendido.Assim, ja entrei em contato com o Diario do Pará com o objetivo de requerer a retificação da noticia mentirosa.
O blog fica à disposição para melhores esclarecimentos.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
MP QUER AFASTEAMENTO DE VEREADORA DE EVENTO EM CHAVES NO MARAJÓ
O Ministério Público do Estado encaminhou recomendação ao prefeito municipal de Chaves, Ubiratan de Almeida Barbosa para que seja afastada a coordenadora da Comissão do "Festival do Vaqueiro e do Pescador Marajora", a vereadora Vera Lúcia Alves de Barros, que também é primeira-dama do município, devendo ser designada outra pessoa que não tenha ligação com a administração para coordenar o evento.
A parlamentar e primeira-dama do município organiza o Festival desde 1997 sem jamais ter feito prestação de contas à sociedade ou aos órgãos fiscalizadores municipais. O Promotor de Justiça da Comarca de Chaves, Manoel Adilton Peres de Oliveira, também considera que a permanência da vereadora Vera Lúcia Alves Barros na coordenação do evento constitui ostensiva promoção pessoal da mesma.
O MPE também recomenda que a autoridade divulgue os termos da recomendação e encaminhe resposta para a promotoria de justiça no prazo de três dias informando sobre o cumprimento a determinação, sob pena de adoção de providências judiciais e extrajudiciais aplicáveis. (Ascom/MPE)
A parlamentar e primeira-dama do município organiza o Festival desde 1997 sem jamais ter feito prestação de contas à sociedade ou aos órgãos fiscalizadores municipais. O Promotor de Justiça da Comarca de Chaves, Manoel Adilton Peres de Oliveira, também considera que a permanência da vereadora Vera Lúcia Alves Barros na coordenação do evento constitui ostensiva promoção pessoal da mesma.
O MPE também recomenda que a autoridade divulgue os termos da recomendação e encaminhe resposta para a promotoria de justiça no prazo de três dias informando sobre o cumprimento a determinação, sob pena de adoção de providências judiciais e extrajudiciais aplicáveis. (Ascom/MPE)
VAI FAZER FALTA !!!!
Quem gosta do debate e da boa informação, perdeu hoje seu principal defensor. Juvêncio Arruda, editor do Blog Quinta Emenda, vai deixar um vazio imenso. Seu jeito peculiar e extrovertido de divulgar fatos relevantes para a sociedade paraense vai fazer falta. O Quinta Emenda era o meu primeiro blog lido todos os dias. Obrigado Juvêncio !!!
CACHOEIRA DO ARARI 2
Dia 15 de julho fazem 21 anos do naufrágio do barco Correio do Arari.
58 pessoas morreram por conta da imprudência , associada ao mau tempo naquela noite na baia do guajará, mais precisamente em frente a ilha das onças.
Com capacidade para 60 passageiros, o barco transportava mais de 120, e uma enorme quantidade de mercadorias.
58 pessoas morreram por conta da imprudência , associada ao mau tempo naquela noite na baia do guajará, mais precisamente em frente a ilha das onças.
Com capacidade para 60 passageiros, o barco transportava mais de 120, e uma enorme quantidade de mercadorias.
CACHOEIRA DO ARARI 1
A juíza de Cachoeira do Arari quando chegou àquela Comarca encontrou uma herança maldita, tanto que foi promovida para lá justamente para "arrumar a casa". Mas está difícil. A Comarca está engessada. Já oficiou ao Tribunal informando que lamentavelmente o Setor de Informática do TJE ainda não colocou o sistema SAP em funcionamento depois de um bug. A Comarca está sem Promotor. Tanto que já oficiou ao Ministério Público estadual. Não possui Defensor Público, o que também pediu providências à Defensoria Pública. A Comarca não tem nenhum bacharel em Direito residindo lá para que pudesse ser nomeado como dativo junto aos processos. Em resumo, a esforçada magistrada, coitada, não é culpada de nada.
Extraído da coluna de Odacyl Cattete no Diário do Pará
Extraído da coluna de Odacyl Cattete no Diário do Pará
sábado, 11 de julho de 2009
"MEU EXEMPLO É PRESERVAR"
O projeto “meu exemplo é preservar”, é uma iniciativa para evitar uma maior degradação ambiental da Praia Grande de Salvaterra, consiste na distribuição de sacos plásticos para a colocação do lixo produzido pelos visitantes do local, juntamente a um folheto com curiosidades sobre o município de Salvaterra e alguns toques de educação ambiental além de uma parceria com os comerciantes da praia, sendo que o local de apoio e sede do projeto será no centro da Praia Grande mais exatamente na barraca Recanto Dalemar de propriedade do Seu Paulo e da Dona Celina, ponto dividido com o destacamento do corpo de bombeiros de serviço durante o veraneio de 2009 em Salvaterra. Este projeto irá se desenvolver durante os finais de semana do mês de julho período de altas concentrações populares na ilha do Marajó. Esta iniciativa está sendo realizada em parceria com o Curso Exemplo, o Deputado Federal, Paulo Rocha e o Vereador de Belém Adalberto Aguiar, tendo como coordenador o ambientalista Alexandre Martins.
Informações através do fone (091) 3268-7601.
Informações através do fone (091) 3268-7601.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
SECRETARIAS DE PESCA NOS MUNICÍPIOS DO MARAJÓ
Durante a III Conferência de Aquicultura e Pesca do Pará, realizada em Breves, em junho, surgiu a proposta de instalação de secretarias municipais de Pesca. Apesar da vocação do Marajó para essa atividade, apenas o município de Portel já tem sua secretaria, criada recentemente pelo prefeito Pedro Barbosa (PMDB), que também preside a Associação dos Municípios do Marajó. Ele disse que com a chegada da energia de Tucuruí ao arquipélago, no próximo ano, a produção pesqueira será beneficiada com condições de se criar entrepostos, com câmaras frigoríficas para armazenar o pescado.
FONTE: Repórter Diário
FONTE: Repórter Diário
"SÃO CORPO DE BOMBEIROS"
Perguntar não ofende? Mas, o que seria das pessoas que precisam de atendimento médico de urgência no Arquipélago do Marajó, se não existisse este bendito helicóptero do corpo de bombeiros ? Só este ano diversos casos de resgate foram noticiados. E nada do Hospital do Marajó funcionar. Será que vai abrir suas portas só no ano que vem, por ser um ano eleitoral ?
O povo do Marajó, espera, espera, espera.....
O povo do Marajó, espera, espera, espera.....
IBAMA E ICMBIO, FECHAM SERRARIAS E APRRENDEM MBARCAÇÕES NO MARAJÓ


Desde a primeira descida da equipe na região do Marajó, foi constatada a existência de diversas serrarias clandestinas utilizadas por pessoas que vivem às margens do rio Tajapurú, no município de Breves. Na localidade, também foram apreendidas embarcações com madeiras serradas, vindas de desmatamento ilegal.
FONTE: Portal ORM
quarta-feira, 8 de julho de 2009
LEI PARA EVITAR ESCALPELAMENTO FOI PUBLICADA, DEMOROU !

Quem desobedecer o previsto está sujeito a multas, que, no caso de reincidência, triplica de valor, além de ter a embarcação apreendida e o certificado de habilitação cancelado.
A obrigatoriedade pode evitar, por exemplo, que cabelos longos ou a pele tenham contato com o motor, o que impede acidentes como queimaduras e ferimentos no couro cabeludo.
FONTE: Ag. Brasil
CRIANÇA FERIDA POR CAVALO JÁ ESTÁ EM BELÉM

De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital, ele fez uma tomografia, onde foi constatado afundamento do crânio frontal, do lado esquerdo. O quadro clínico dele é estável. O paciente aguarda avaliação médica no pronto-atendimento do hospital.
De acordo com o Corpo de Bombeiros o acidente aconteceu ontem à noite, mas a corporação não divulgou detalhes sobre o acidente.
FONTE: Portal ORM
segunda-feira, 6 de julho de 2009

No próximo dia 14 de julho, milhares de prefeitos, vereadores, secretários municipais, senadores, governadores, parlamentares estaduais e federais, ministros e o presidente da República estarão reunidos em Brasília com o mesmo objetivo: fortalecer o movimento municipalista brasileiro. É este o cenário que se repete nos últimos anos, em razão da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.
FONTE: CNM
sexta-feira, 3 de julho de 2009
E O ÁLAMO, PREGOU !
A Henvil quer mesmo brincar com o povo marajoara.
Deu apenas uma guaribada no catamarã Álamo para a viagem inaugural com a presença da governadora vermelhinha.
Agora, se quiser vai ser em 04 horas a viagem prometida para apenas 02 horas.
Eu já sabia !
Deu apenas uma guaribada no catamarã Álamo para a viagem inaugural com a presença da governadora vermelhinha.
Agora, se quiser vai ser em 04 horas a viagem prometida para apenas 02 horas.
Eu já sabia !
MALÁRIA AVANÇA NO MARAJÓ


FONTE: Diário do Pará
quinta-feira, 2 de julho de 2009
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O blog, por enteder que a verdade sobre a aquisição dos kit's escolares precisa prevalecer, resolve publicar a nota de esclarecimento da SEDUC.
Leia abaixo, na íntegra.
NOTA SEDUC - KIT ESCOLAR
Em relação ao que foi veiculado na imprensa relacionado ao Programa Pará, Minha Terra, Minha Escola, Minha Paz e envolvendo o meu nome, quero reafirmar que tenho a consciência tranquila de ter agido corretamente ao distribuir, para quase um milhão de estudantes da rede estadual de ensino, um kit composto de mochilas, agendas e camisas do uniforme escolar.
Um benefício inédito em nosso estado, o Programa Pará, Minha Terra, Minha Escola, Minha Paz produziu resultados positivos para os estudantes, suas famílias e a comunidade.
Pela primeira vez, os Conselhos Escolares receberam recursos diretamente para a aquisição dos uniformes, descentralizando o processo de compra e favorecendo dezenas de pequenos fabricantes e a economia local.
Parte das camisas foi confeccionada por cooperativas formadas por jovens do programa Bolsa Trabalho, reforçando ainda mais o alcance desta importante iniciativa social do Governo Popular.
Os milhares de jovens e suas famílias que, pela primeira vez, tiveram direito ao seu uniforme escolar garantido pelo estado, sabem que o que nós fizemos foi importante e positivo.
Por fim, reafirmo meu compromisso com a educação pública gratuita e de qualidade e com o desenvolvimento de uma gestão educacional democrática e republicana.
Quanto à decisão judicial envolvendo o meu nome daremos - eu e minha equipe -, logo que citados oficialmente, todas as informações e declarações à Justiça do Pará, para comprovar o acerto e a correção da nossa medida.
Belém, 1º de julho de 2009
Iracy de Almeida Gallo Ritzmann
Secretária de Estado de Educação
Leia abaixo, na íntegra.
NOTA SEDUC - KIT ESCOLAR
Em relação ao que foi veiculado na imprensa relacionado ao Programa Pará, Minha Terra, Minha Escola, Minha Paz e envolvendo o meu nome, quero reafirmar que tenho a consciência tranquila de ter agido corretamente ao distribuir, para quase um milhão de estudantes da rede estadual de ensino, um kit composto de mochilas, agendas e camisas do uniforme escolar.
Um benefício inédito em nosso estado, o Programa Pará, Minha Terra, Minha Escola, Minha Paz produziu resultados positivos para os estudantes, suas famílias e a comunidade.
Pela primeira vez, os Conselhos Escolares receberam recursos diretamente para a aquisição dos uniformes, descentralizando o processo de compra e favorecendo dezenas de pequenos fabricantes e a economia local.
Parte das camisas foi confeccionada por cooperativas formadas por jovens do programa Bolsa Trabalho, reforçando ainda mais o alcance desta importante iniciativa social do Governo Popular.
Os milhares de jovens e suas famílias que, pela primeira vez, tiveram direito ao seu uniforme escolar garantido pelo estado, sabem que o que nós fizemos foi importante e positivo.
Por fim, reafirmo meu compromisso com a educação pública gratuita e de qualidade e com o desenvolvimento de uma gestão educacional democrática e republicana.
Quanto à decisão judicial envolvendo o meu nome daremos - eu e minha equipe -, logo que citados oficialmente, todas as informações e declarações à Justiça do Pará, para comprovar o acerto e a correção da nossa medida.
Belém, 1º de julho de 2009
Iracy de Almeida Gallo Ritzmann
Secretária de Estado de Educação
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