O queijo do Marajó é feito de forma artesanal. |
O estudo, inédito para esse produto, realizou a caracterização e análise química do queijo por meio de duas técnicas, a PCR em tempo real e a cromatografia gasosa. Com a primeira metodologia foram analisados fragmentos de genes específicos de búfala e vaca para identificar a presença deles nos queijos. Já com a cromatografia gasosa verificou-se o perfil dos ácidos graxos do produto, ou seja, foi possível extrair a gordura do queijo e fazer a sua quantificação, tanto para a espécie bubalina quanto para a espécie bovina. “Utilizando a PCR em Tempo Real, será possível a detecção, e com a cromatografia gasosa, a quantificação desses dois tipos de leite”, esclarece Marcelo Murad, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental.
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Fonte: DOL
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