Imagem meramente ilustrativa |
A iniciativa, orientada pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), poupa um gasto de R$ 30 a R$ 40 por recipiente industrializado.
Beneficiários do programa Brasil Sem Miséria, os agricultores começaram a atividade em setembro, sob um padrão de 100 pintos “caipirão” e um galinheiro de 21 m² construído também com aproveitamento de resíduos do dia-a-dia das próprias propriedades, como palhagem e madeira. Oito são moradores das margens dos rios Acutiperera, Camarapi e Pacajá e dois, da estrada Portel-Tucuruí.
“Proporcionalmente, são necessários oito comedouros e oito bebedouros, mais dois comedouros infantis e dois bebedouros infantis para os pintos menores. A economia é muito grande, porque o material reciclado sai todo de graça”, explica o engenheiro agrônomo da Emater Márcio Williams Borges.
Completados 90 dias, os animais podem ser comercializados, quando já ter alcançam de dois quilos e duzentos gramas a dois quilos e meio.
O objetivo é complementar a renda das famílias e, além, assegurar um reforço na alimentação delas mesmas.
Fonte: EMATER
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