quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

MUANÁ: ASSOCIAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO EMITE NOTA DE DESAGRAVO À PROMOTORA JULIANA PINHO


Com forte atuação na Promotoria de Justiça do município de Muaná, a promotora Juliana Dias Ferreira de Pinho Palmeira, foi vilipendiada pelo perfil do facebook "As claras com Maria Clara" no ultimo dia 30 de janeiro, o que oportunizou a imediata resposta da AMPEP em defesa de sua associada. Leia a nota abaixo:

NOTA DE DESAGRAVO E ESCLARECIMENTO 

 A Associação do Ministério Público do Estado do Pará (AMPEP) vem a público demonstrar seu total apoio e desagravar a associada Juliana Dias Ferreira de Pinho Palmeira, promotora de justiça titular da comarca de Muaná, no arquipélago do Marajó. Esta Associação repudia as inverídicas acusações feitas em postagem da página do Facebook “As Claras com Maria Clara”, no dia 30 de janeiro de 2018. Com o objetivo de esclarecer todos os fatos, a Ampep presta as seguintes elucidações: - 
O afastamento do ex-prefeito Murilo Guimarães se deu após um processo na Câmara de Vereadores da cidade. Portanto, sem interferência do Ministério Público. Vale frisar que a promotora não participou de nenhuma das sessões que culminaram no afastamento. Quando procurada, a associada recebeu e prestou todo o apoio e informações para os envolvidos no processo. - 
A primeira sessão na Câmara feita para analisar o caso do então prefeito, que era acusado de desvio de verbas da saúde, precisou ser suspensa por falta de segurança. A promotora de justiça aqui desagravada foi então procurada, intercedeu - por meio de ofício - junto ao Gabinete Militar do Ministério Público e o reforço na quantidade de policiais para as sessões foi feito. - 
As decisões judiciais que tentaram evitar o afastamento foram feitas pelo juiz responsável pela comarca. Os dois mandados de segurança impetrados por Murilo Guimarães não foram enviados para o Ministério Público local para parecer em nenhum momento. 
 Por fim, esta entidade de classe repudia a covardia daqueles que usam perfis falsos nas redes sociais para caluniar pessoas honradas, bem como afirma que serão promovidos todos os meios para punir os responsáveis por referido abuso. 
 A Diretoria

Fonte: AMPEP

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