as áreas que dependem exclusivamente do programa, ainda há desconfiança sobre a permanência dos novos profissionais (Karina Zambrana /ASCOM/MS) |
Dos 265 médicos destinados ao Pará, 242 estarão espalhados em 75 municípios, com alguns dos maiores contingentes no arquipélago do Marajó. Os demais 23 médicos estarão em quatro Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Ao todo, 79 localidades receberão médicos do programa federal.
Esse programa foi criado em 2013, durante o mandato presidencial de Dilma Rousseff (PT), diante da dificuldade em alocar e fixar médicos brasileiros em determinadas áreas do Brasil. Sobretudo em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e áreas mais afastadas dos centros urbanos de cada estado.A dificuldade de encontrar médicos, dispostos a assumir vagas em áreas mais remotas, era tanta que alguns locais só eram atendidos exclusivamente por profissionais do programa federal.
Quando Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito presidente do Brasil, teceu críticas ao programa, questionou a competência dos profissionais, modelo do acordo e Cuba acabou encerrando o pacto.
A Sespa, que monitora o programa no Pará, aguarda a homologação definitiva desses profissionais nos municípios, visto que os médicos iniciarão as atividades nos dias 28 e 29 deste mês.
MUNICÍPIOS QUE RECEBERÃO OS PROFISSIONAIS.
Afuá 3
Anajás 3
Bagre 3
Breves 7
Chaves 3
Curralinho 4
Gurupá 3
Melgaço 6
Muaná 4
Ponta de Pedras 3
Portel 8
Santa Cruz do Arari 2
São Sebastião da Boa Vista 3
Soure 3
Com informações do Ministério da Saúde.
Só pra Salvaterra que não vai
ResponderExcluirEm Muaná se apresentaram mas não cumprem a carga horária exigida pelo programa!
ResponderExcluirEm Muaná não estão cumprindo a carga horária exigida pelo Programa!
ResponderExcluirEm Muaná não estão cumprindo a carga horária exigida pelo Programa!
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