Enquanto em janeiro, na Região Metropolitana de Belém, a inflação foi de 0,30%, o açaí teve alta de 8,39% (Igor Mota) |
Para os vendedores, o que justifica as frequentes altas e baixas do produto é a sazonalidade, ou seja, as chamadas safra e entressafra. Porém, a produção abundante em várias regiões do Estado do Pará, como Igarapé-Miri, Abaetetuba e outros municípios, seria suficiente para abastecer a população paraense ao longo do ano, mas as exportações levam boa parte do alimento, já que, dada a valorização do dólar, é mais negócio comercializar o produto com o mercado internacional. Ao total, são sete empresas exportadoras de açaí no Pará, segundo informações repassadas pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), com base em dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
O órgão divulgou que, em 2018, foram exportadas 2.304 toneladas de açaí do Pará, sendo que foram arrecadados US$ 7.069.591 milhões, valor abaixo dos exportados pelo Estado em 2017, que foi de US$ 8.928.864 milhões (variação de -20,82%). O principal destino do açaí paraense ao longo do ano foram os Estados Unidos, para onde foi exportado o valor de US$ 2.732,004 e 1.092 toneladas. O Japão ficou em segundo lugar (US$ 913.328 em negócios e 236 toneladas), enquanto a Austrália ficou em terceiro (US$ 762.298 em valores e 194 toneladas).
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Fonte: O LIBERAL
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