A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) participará do Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira.
A iniciativa pretende reduzir pela metade a incidência da malária nos próximos cinco anos na Amazônia, região que representa 99% dos casos da doença no Brasil.
O coordenador do projeto, professor Carlos Corbett, do Departamento de Patologia da FMUSP, explica que o diagnóstico e o tratamento efetuados rapidamente reduzem tanto a mortalidade como a transmissão da doença, que é feita por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles.
Financiado pelo Fundo Global de Luta contra a Aids, Tuberculose e Malária do G8 (grupo que reúne os sete países mais industrializados e a Rússia), o projeto envolverá R$ 100 milhões e começa a operar em junho.
Segundo a FMUSP, foram selecionados 47 municípios em seis Estados da região Norte para receberem o programa. Serão comprados 200 microscópios para a detecção da doença e 250 técnicos serão contratados para atuar no projeto.
Medicamentos também serão distribuídos pelo Ministério da Saúde com a finalidade de baixar a quantidade do parasita no sangue e, desse modo, reduzir a taxa de transmissão. Também serão disponibilizados 1 milhão e 100 mil mosquiteiros impregnados com inseticidas de longa duração.
Fonte: Ag. Fapesp/Blog do Jeso
A iniciativa pretende reduzir pela metade a incidência da malária nos próximos cinco anos na Amazônia, região que representa 99% dos casos da doença no Brasil.
O coordenador do projeto, professor Carlos Corbett, do Departamento de Patologia da FMUSP, explica que o diagnóstico e o tratamento efetuados rapidamente reduzem tanto a mortalidade como a transmissão da doença, que é feita por fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles.
Financiado pelo Fundo Global de Luta contra a Aids, Tuberculose e Malária do G8 (grupo que reúne os sete países mais industrializados e a Rússia), o projeto envolverá R$ 100 milhões e começa a operar em junho.
Segundo a FMUSP, foram selecionados 47 municípios em seis Estados da região Norte para receberem o programa. Serão comprados 200 microscópios para a detecção da doença e 250 técnicos serão contratados para atuar no projeto.
Medicamentos também serão distribuídos pelo Ministério da Saúde com a finalidade de baixar a quantidade do parasita no sangue e, desse modo, reduzir a taxa de transmissão. Também serão disponibilizados 1 milhão e 100 mil mosquiteiros impregnados com inseticidas de longa duração.
Fonte: Ag. Fapesp/Blog do Jeso
O povo boavistense tem que ficar de olho com relação a essa doença, pois esse é o periodo que mais aperece casos, e é bem provaval que em boa vista tenha uma epidemia uma vez que a secretaria de saúde do mesma não está tomando as devisdas proviências para evitar isso.
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