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| Crédito: Reprodução / Internet |
“Queria chegar até a minha faculdade. Mas o dono do barco não queria me dar a gratuidade que todo estudante tem por lei municipal”, declarou o estudante de jornalismo Jhonata Chaves, que tentou, sem sucesso, entrar no barco que faz a linha Barcarena/Belém, nessa sexta-feira, 01.
Jhonata estuda em uma faculdade particular de Belém e viaja para a capital paraense todos os dias. Ele contou ao portal Roma News que foi humilhado e constrangido pelos funcionários da embarcação ‘Josiane’, administrada pela empresa Amazonat. O caso teria ocorrido no porto hidroviário localizado na orla de Barcarena, que fica a 40 quilômetros de Belém.
O estudante relata que a embarcação não queria levá-lo e que havia cinco vagas de gratuidade disponíveis, portém, naquele momento, ele era o único estudante da fila para a vaga gratuita. “No guichê me exigiram ir para o final da fila normal de passagens. Há 3 filas: uma para idosos, outra para alunos e uma outra para pagantes. Eu não fui para a fila do pagante porque isso nunca existiu”, disse em tom de indignação.
Ainda de acordo com Jhonata, os estudantes que moram em Barcarena e precisam se deslocar para estudar na capital paraense, chegam até o guichê e assinam o nome e RG em um caderno e recebem a gratuidade instituída por cada embarcação - de acordo com a cota acordada com o Ministério Público -, e seguem viagem. Mas, não foi o que ocorreu nesse dia.
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