Sebastiana Benedita Coelho de Moraes Couteiro, iniciou os estudos de canto em 1989 na Escola de Música da Universidade Federal do Pará em Belém. Marina Monarcha. Fez cursos de técnica e interpretação vocal, prática de canto e regência coral com professores conceituados como Marina Monarcha, Niza Tank, Edmar Ferretti, Leila Farah, Inês Stockler, Semita Valenka, Ataulfo Nascimento, com Achille Picchi, Mara Campos, Silvério Maia e a maestrina Ângela Pinto Coelho.
Em 1993, quando ganhou o 1o Lugar no Festival da Canção de Marabá (PA), foi aclamada melhor intérprete por um público de 9.000 pessoas.
Em 1993, quando ganhou o 1o Lugar no Festival da Canção de Marabá (PA), foi aclamada melhor intérprete por um público de 9.000 pessoas.
Incansável na criação e estudos, mestranda em performance de música, criação e expressão (canto popular) pela UFG e licenciada em canto lírico, Sabah desenvolve trabalhos nas mais diversas áreas: música, teatro, cinema e literatura.
Em 1998, gravou seu primeiro CD Pedra, pré-indicado ao Prêmio Sharp como melhor disco na Categoria Regional e teve participações especiais de Osvaldinho do acordeon, Bocato, Proveta, entre outras.
Em 2005, uma produção independente deu vida ao CD Ave Encantadeira, gravado com compositores de todo o Brasil. Neste mesmo ano se lança como poeta e compositora.
Em 1998, gravou seu primeiro CD Pedra, pré-indicado ao Prêmio Sharp como melhor disco na Categoria Regional e teve participações especiais de Osvaldinho do acordeon, Bocato, Proveta, entre outras.
Em 2005, uma produção independente deu vida ao CD Ave Encantadeira, gravado com compositores de todo o Brasil. Neste mesmo ano se lança como poeta e compositora.
Participou da montagem das óperas “Orfeu” de Monteverdi, das óperas “A Flauta Mágica” (W. A. Mozart) e Gianni Schichi, todas sob a regência do maestro Ângelo Dias. Durante sete anos foi regida por grandes maestros no Coral Sinfônico do Estado de São Paulo: Eleazar de Carvalho, Diogo Pacheco, John Neschling, Aylton Escobar, Roberto Minczuk. Com este coro gravou dois CDs: 2IHU Kewere Rezar (Marlui Miranda) e Sinfonia No2 em Do Menor (Gustav Mahler).
Em 2007, lançou o CD infantil O Mundo é Cheio de Sons, composições próprias dando atenção aos objetivos didático-musicais, procurando trazer ao universo infantil a sonoridade brasileira do côco, carimbó, frevo, baião, ciranda, entre outros, com uma linguagem leve, divertida e inteligente. O trabalho foi selecionado para o Prêmio TIM de Música 2008.
No teatro, fez parte do elenco das peças musicais Puro Brasileiro, Café Cantante Punhal Reluzente e Abrazos, todos sob direção de Marcos Fayad.
No cinema, participação especial no curta metragem Jocasta e no documentário A Folia e o Nascimento da Tragédia no Espírito da Música, ambos do cineasta premiadíssimo Amarildo Pessoa.
Em julho de 2010 lançou seu quarto CD, com canções de sua autoria e dedicado ao público infantil, intitulado Somos Notas de uma Única Canção
Em 2007, lançou o CD infantil O Mundo é Cheio de Sons, composições próprias dando atenção aos objetivos didático-musicais, procurando trazer ao universo infantil a sonoridade brasileira do côco, carimbó, frevo, baião, ciranda, entre outros, com uma linguagem leve, divertida e inteligente. O trabalho foi selecionado para o Prêmio TIM de Música 2008.
No teatro, fez parte do elenco das peças musicais Puro Brasileiro, Café Cantante Punhal Reluzente e Abrazos, todos sob direção de Marcos Fayad.
No cinema, participação especial no curta metragem Jocasta e no documentário A Folia e o Nascimento da Tragédia no Espírito da Música, ambos do cineasta premiadíssimo Amarildo Pessoa.
Em julho de 2010 lançou seu quarto CD, com canções de sua autoria e dedicado ao público infantil, intitulado Somos Notas de uma Única Canção
PS: Sabah Moraes saiu de SSBV aos 10 anos pra estudar na capital, é afilhada do finado Benedito Odival (Xidó), hoje ela mora em Goiânia/Go
Oi! Amei a matéria com a Sabah!
ResponderExcluirFaço um acréscimo e uma ressalva, apenas.
Ela saiu de SSBV aos 4 anos.
Em 2010, gravou seu primeiro DVD, "Um rio em mim", em Goiânia.
Abraço!
Raíra Moraes