terça-feira, 19 de julho de 2011
CURRALINHO: UM CAOS NA SAÚDE
Em abril, quando a equipe do Programa Fantástico (Rede Globo), mostrou o abandono em que estava (e ficou pior) a saúde no municipio, OAB e MPF ficaram de tomar providências para cobrar das autoridades a melhor aplicação dos recursos federais da saúde no municipio. E agora, após veiculação em rede nacional da triste hist´ria do lavrador do Rio Piriá que introduziu voluntariamente um objeto em seu ânus, e que foi covardemente explorada sua imagem por uma equipe de TV de Breves, associada ao Grupo RBA (leia-se familia Barbalho), mostrou-se que as coisas tomara rumo do caos. População muito apreensiva com os rumos da saúde no municipio, pois, a secretaria municipal de saúde, Kátia Áurea Penalber Polimanti, como diz na música de Almirzinho Gabriel, "nada fala do que nada vê, absurdece". Segundo o relato de vereadores, postos de saúde no interior de Curralinho estão sendo fechados, transformando em insustentável a situação.
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isso é verdade é um absurdo o que acontece naquela cidade, inclusive tive conhecimento de um jovem que perdeu a perna apos levar uma facada pois a enfermeira que lhe atendeu amarrou a perna dele impedindo a circulação do sangue, pois até eu que nunca fiz um curso de enfermagem sei que não se estanca uma hemorragia desse jeito depois desse absurdo ele esperou 15 horas para ser levado até o municipio de breves para receber atendimento edequado, pois quando chegou em breves a perna já tinha aprodecido devido a falta de atendimento por um profissional capacitado.
ResponderExcluire ainda sobre o caso do rapaz que perdeu a perna a mãe ainda teve que pagar a passagem dela para poder acompanhar o filho até o municipio de breves e segundo até onde sei a familia foi jogada sem nenhuma ajuda da prefeira ou de qualquer outro orgão do municipio de curralinho pois familia é carente e não tem condições de se manter fora do seu minicipio já que teve que se deslocar para receber atendimento médico o minimo que a prefeitura deveria fazer era custear a despesa do acompanhante já que não capacidade de atender os seus pacientes.
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