terça-feira, 22 de janeiro de 2013

TERMO DE AJUSTE GARANTE AMPLIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA NO PARÁ

O Governo do Estado, por intermédio da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (Prodepa), e o Ministério das Comunicações, via Telebras, assinam nesta quarta-feira, 23, um Termo de Ajuste e Plano de Trabalho que levará o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) a um número maior de municípios paraenses. O acordo estende esse atendimento para outras localidades no interior e prevê que a empresa paraense ceda espaço e infraestrutura nas estações das cidades de Jacundá, Tailândia, Santa Maria, Tucuruí e Vila do Conde e um par de fibras ópticas apagadas. A Telebras, por sua vez, disponibilizará serviço de banda larga e construirá Estações de Atendimento (EAs) nessas cidades.
 O Termo de Cooperação Técnica com a Prodepa foi assinado em março de 2012 prevendo a integração das redes de telecomunicações federal e estadual, como também que cada empresa arcasse isoladamente com seus custos, não havendo, portanto, repasse de recursos financeiros. “O Estado tem o compromisso com a sociedade não só de entregar as estradas físicas, mas as estradas do século XXI, da informação e do conhecimento", afirma Theo Pires, presidente da Prodepa. "Da mesma forma que os rios foram o primeiro modo de integração na Amazônia, e as estradas vieram como um segundo modal, as infovias constituem a terceira etapa dessa integração por meio do conhecimento, instantâneo. O Governo do Estado está se tornando pioneiro na criação das estradas do terceiro milênio, com a implantação de infovias em fibra óptica".

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Um comentário:

  1. Acho isso muito importante, mas pelo que se ve, o governo está preocupado em levar o PNBL aos municípios já servido com provedores de internet.
    No Marajó existe municípios, como é o caso de Chaves, que não tem nenhum provedor de acesso a internet, e não se tem notícias de que venham ser beneficiados algum dia com esse serviço.
    Ta na hora dos marajoaras acordarem de cobrar desses políticos uma ação mais energica no sentido de reconhecer o Marajó e seu povo como parte do território brasileiro.
    Quando alguém ou algum político fala do Marajó, da a entender que esse arquipelágo se resume apemas nos municípios de Soure e Breves. Quando na verdade o Marajó é muito mais do que esses dois municipios irmãos.
    Vamos gente boa do Marajó, cobrar desses políticos que só lembram da gente de 4 em quatro anos, pelas eleições, uma posição firme desses políticos "cometas" para que o nosso Marajó seja reconhecido como deve e merece....

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