Médicos cubanos seriam a solução para o problema, mas para terem seus diplomas validados pela UFPA, é preciso que os mesmos façam duas disciplinas: Doenças Tropicais e SUS.
Não existe a garantia de que profissionais formados em campi no marajó, irão trabalhar no arquipélago. O povo marajoara precisa de politicas públicas mais eficazes, discutir ações para a solução destas demandas´por médicos a longo prazo, é condenar este povo a mais 10 anos de abandono na área de saúde.
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