quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

SOLO DE MARAJÓ

Um único ator no palco e um livro com mais de cem personagens. Esse foi o desafio de Cláudio Barros, quando decidiu transformar o romance “Marajó”, de Dalcídio Jurandir, num espetáculo teatral.
O monólogo “Solo de Marajó” existe há dez anos, mas só agora foi possível realizá-lo. Dalcídio, um dos escritores mais importantes do Brasil, mas ainda pouco conhecido entre os paraenses, será o primeiro autor abordado na trilogia de monólogos que Cláudio Barros pretende realizar. Os próximos serão Benedito Monteiro e Carlos Correia Santos. “Solo de Marajó” aposta no minimalismo para retratar os dramas e sonhos dos personagens. “Dalcídio Jurandir trata de uma maneira muito profunda o drama existencial do homem da Amazônia”
Após quatro meses de pesquisa, “Solo de Marajó” foi apresentado ao público da XIII Feira Pan-Amazônica do Livro. O espetáculo ainda estava em construção e a apresentação serviu para observar a reação da plateia. O projeto também realizou ensaios abertos para atores, pesquisadores e técnicos de teatro.
Abaixo, vídeo publicitário da peça.

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