A Polícia Federal no Pará criou um grupo para fiscalizar a Bioinvasão ou Biopirataria que acontece nos rios amazônicos.
A intenção é monitorar o entra-e-sai de navios estrangeiros por estas bandas.As investigações pretendem confirmar se há ou não 'o contrabando de água doce', também conhecido como hidropirataria.
Em conformidade com a NORMAM 20, que permite a troca do lastro por água doce,os navios-tanques que entram no porto de Vila de Conde estariam captando, na foz do rio Amazonas, água doce para comercializar a R$ 0,60 o litro.
As informações preliminares reforçam que os países do Oriente Médio e Europa estariam preferindo utilizar a água doce do lastro desses navios para tratamento e comercialização a ter de captar água dos oceanos, cujo custo de dessalinização seria muito mais alto.
A intenção é monitorar o entra-e-sai de navios estrangeiros por estas bandas.As investigações pretendem confirmar se há ou não 'o contrabando de água doce', também conhecido como hidropirataria.
Em conformidade com a NORMAM 20, que permite a troca do lastro por água doce,os navios-tanques que entram no porto de Vila de Conde estariam captando, na foz do rio Amazonas, água doce para comercializar a R$ 0,60 o litro.
As informações preliminares reforçam que os países do Oriente Médio e Europa estariam preferindo utilizar a água doce do lastro desses navios para tratamento e comercialização a ter de captar água dos oceanos, cujo custo de dessalinização seria muito mais alto.
Fonte: Portal ORM
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