Comunidades próximas do Rio Laguna, no arquipélago do Marajó, registra casos de suspeita de raiva humana no Pará. (Foto: Ascom/Sespa) |
As localidade ficam distante cerca de 70 km da sede de Melgaço, onde moram aproximadamente 3 mil pessoas. “Estamos intensificando as ações para conter o vírus nesse local especificamente de risco. Futuramente vamos expandir a vacinação para outras localidades, caso necessário, sempre em conjunto com o município”, informou o diretor do Departamento de Epidemiologia da Sespa, Amiraldo Pinheiro.
O prefeito municipal alerta a população sobre a importância que a população seja vacinada, já que ainda há recusa por parte de uma minoria. “Um fator importante é massificar a informação sobre o risco e orientar a população sobre os cuidados e principalmente sobre a importância da vacinação, pois ainda há muita recusa da população a respeito da vacinação”, ressaltou José Delcicley Viegas.
Durante a semana, a Sespa emitiu um alerta epidemiológico de raiva humana para os 13 Centros Regionais de Saúde do Pará, para que seja intensificada a identificação precoce da existência de agressões por morcegos hematófagos em humanos ou em animais no peridomicílio.
Casos em investigação
Até o momento, quatro pacientes seguem internados na Santa Casa, em Belém e dois no Hospital Regional de Breves - sendo que um já saiu da UTI e está em observação; o sétimo está internado no Hospital Municipal de Breves. A maioria em estado considerado grave.
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