A dor da família do menino Raik da Silva, 13, anos, que morreu eletrocutado, no trapiche da cidade marajoara de São Sebastião da Boa Vista, na semana passada, aumenta a cada dia. A mãe, Joelma da Silva, não consegue, sequer fazer a denúncia na delegacia de polícia do município. No local, só informam que o delegado não está na cidade.
Além disso, apesar da obra do trapiche ser de responsabilidade da gestão municipal, nenhum funcionário da prefeitura de SSBV procurou a família de Joelma para prestar qualquer tipo de ajuda, nem algum responsável pela obra foi chamado para depor. Além de negligência com a vida humana, a omissão das autoridades espanta.
No dia tragédia, na cidade não havia prefeito, promotor de justiça, delegado de polícia, nenhuma autoridade para tomar providências. A própria população socorreu a criança, que não resistiu à descarga elétrica. A mãe está inconsolável com a situação. O soldador contratado pela prefeitura para fazer os reparos no trapiche, correu do local sem socorrer o menino, como conta Joelma.
A tragédia ocorreu dia 6, após Raik e sua turma do sexto ano da escola municipal Magalhães Barata participarem da aula de educação física na areia da praia, já que a escola não dispõe de quadra de esportes.
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