A partir de visitas técnicas, Dias de Campo, reuniões, aplicação de questionários e georreferenciamento de propriedades, 1.600 famílias extrativistas de sete municípios do Marajó (Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Gurupa, Melgaço e Portel) foram diagnosticadas social, econômica e ambientalmente, com fins de identificação de potencial para pesca e aqüicultura, pelo escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater). O levantamento, que faz parte de uma chamada pública do Ministério do Desenvolvimento agrário (MDA), foi iniciado em dezembro de 2010 e será concluído até agosto deste ano. O último encontro de avaliação acontecerá nestas quinta (28) e sexta-feira (29), em Breves, com a participação de 74 agricultores.
Atendidas pelos respectivos escritórios locais da Emater em média há 15 anos, as famílias representam 42 comunidades ribeirinhas, que já trabalham com pesca artesanal, mas sem a organização social e infraestrutura necessárias. “Fora isso, apenas em torno de 5% desenvolve alguma coisa de aqüicultura”, estima o supervisor regional da Emater no Marajó, o engenheiro agrônomo Marinaldo Gemaque.
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Tudo isso e papo furado essa Empresa só serve mesmo eu acho pra lavar dinheiro so tem funcionário preguiçosos, o meu município foi contemplado por essa chamada publica e não foi feito nada ate agora, essa Empresa deveria ser extinta e ineficiente na nossa região só serviu pra deixar os municípios inadimplentes através do Pronaf "B", ela ganhou a Chamada Pública para realizar o PDA de três Associações no Município de São Sebastião da Boa Vista, e ate agora nada foi feito nada mudou nos assentamentos não tem assistência técnica nenhum Pronaf "A" foi feito ate agora o Escritório local de São Sebastião da Boa Vista só para fechado! Os técnicos são ultrapassados se não fosse o SEBRAE o nosso município estava ferrado em fim essa Empresa e inútil!!!! vou denunciar pro Ministério Publico!!!!!
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